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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/09/2023 |
Data da última atualização: |
01/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ALMEIDA, A. P. S. de; OLIVEIRA, C. S. de; SOUSA, C. N. de; SANTOS, E. M. C. dos; SILVA, E. P. da; MARQUES, M. A. da S.; SILVA, M. V.; OLIVEIRA, P. N. de; LIMA, R. A. de. |
Afiliação: |
ANA PATRÍCIA SAMPAIO DE ALMEIDA, ANA PATRÍCIA SAMPAIO DE ALMEIDA; CAMILLA SOUZA OLIVEIRA DI STEFANO, SUCOM; CLAVIANO NASCIMENTO DE SOUSA, ARTICULAÇÃO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO; EDNA MARIA COSME DOS SANTOS, CNPA; EDSON POSSIDONIO DA SILVA, AGRICULTURA FAMILIAR E AGROECOLOGIA; MARIA AMÉLIA DA SILVA MARQUES, SERVIÇO PASTORAL DOS MIGRANTES DO NORDESTE; MARIA VALDENICE SILVA, COMISSÃO PASTORAL DA TERRA; PETRUCIA NUNES DE OLIVEIRA, COLETIVO REGIONAL DAS ORGANIZAÇÕES DA AGRICULTURA FAMILIAR; REJANE ALVES DE LIMA, ARTICULAÇÃO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO. |
Título: |
Semiárido que encanta, juventude que comunica sua história na Paraíba. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: BATISTA, J. A. O.; CURADO, F. F.; NOTAROBERTO, M. C. G.; PACHECO, L.; FERREIRA, E. do C. L. (Ed.). Juventudes, identidades e saberes agroecológicos: relatos sobre experiência e diálogos entre o Pedagroeco e a Pedagogia Griô no Nordeste. Brasília, DF: Embrapa, 2020. cap. 5, p. 122-137. |
Descrição Física: |
il. color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A juventude está mesmo deixando o Semiárido? A pergunta pode inquietar diversos agentes envolvidos nas ações de convivência com o bioma Caatinga, entretanto, evidencia o encantamento de parte considerável da juventude camponesa pelo lugar em que vive, suas diversas práticas solidárias, tradições culturais e avanços resultantes da luta popular por direitos e suas conquistas. A Articulação do Semiárido Paraibano (ASA/Paraíba) ? fórum que compreende as ações desenvolvidas por organizações sociais em sete territórios espalhados pelo estado da Paraíba ? é o cenário de uma juventude disposta a compartilhar, por meio da comunicação, as experiências e ações que fazem do lugar em que vive o espaço onde pulsa amor e vida. Essa juventude se articula por meio do grupo de trabalho Juventude e Agroecologia da ASA/Paraíba, que nasceu durante a VII Festa das Sementes da Paixão, em outubro de 2017. Na época, um grupo de jovens, durante uma atividade, afirmou que precisava de um espaço para debater as questões específicas da juventude camponesa do Semiárido. Desde então, esse grupo de trabalho tem sido o fórum onde se desenvolvem debates e ações que buscam refletir e dar visibilidade ao que há de melhor na vida camponesa e no Semiárido paraibano. É nesse contexto que o projeto Metodologia de Produção Pedagógica de Materiais Multimídia com Enfoque Agroecológico para a Agricultura Familiar, chamado Pedagroeco, se insere como um dos instrumentos mobilizadores para a ação da juventude camponesa, que já se organizava em seus territórios e, ansiosa, demandava por um espaço de reflexão no âmbito estadual. MenosA juventude está mesmo deixando o Semiárido? A pergunta pode inquietar diversos agentes envolvidos nas ações de convivência com o bioma Caatinga, entretanto, evidencia o encantamento de parte considerável da juventude camponesa pelo lugar em que vive, suas diversas práticas solidárias, tradições culturais e avanços resultantes da luta popular por direitos e suas conquistas. A Articulação do Semiárido Paraibano (ASA/Paraíba) ? fórum que compreende as ações desenvolvidas por organizações sociais em sete territórios espalhados pelo estado da Paraíba ? é o cenário de uma juventude disposta a compartilhar, por meio da comunicação, as experiências e ações que fazem do lugar em que vive o espaço onde pulsa amor e vida. Essa juventude se articula por meio do grupo de trabalho Juventude e Agroecologia da ASA/Paraíba, que nasceu durante a VII Festa das Sementes da Paixão, em outubro de 2017. Na época, um grupo de jovens, durante uma atividade, afirmou que precisava de um espaço para debater as questões específicas da juventude camponesa do Semiárido. Desde então, esse grupo de trabalho tem sido o fórum onde se desenvolvem debates e ações que buscam refletir e dar visibilidade ao que há de melhor na vida camponesa e no Semiárido paraibano. É nesse contexto que o projeto Metodologia de Produção Pedagógica de Materiais Multimídia com Enfoque Agroecológico para a Agricultura Familiar, chamado Pedagroeco, se insere como um dos instrumentos mobilizadores para a ação da juventude camponesa, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Comunicação; Juventude Rural. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156299/1/Semiarido-que-encanta-juventude-que-comunica-sua-historia-na-Paraiba.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/03/2011 |
Data da última atualização: |
27/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Programa de rádio |
Título: |
VARIEDADES de maçã recomendadas para a agricultura familiar: programa 6. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: PROGRAMA Prosa Rural: Sul: março. [Brasília, DF]: Embrapa, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Entrevista com o pesquisador João Caetano Fioravanço, CNPUV e o produtor rural Fernando Sodatelli. |
Conteúdo: |
O desenvolvimento do cultivo da macieira no Brasil iniciou na década de 60. A partir daí, em aproximadamente 30 anos, o País passou de importador para se tornar autossuficiente e ainda exportar parte da produção. A fruta agrada os consumidores brasileiros e estrangeiros pela sua qualidade e sabor. A adoção de novas tecnologias, incluindo o plantio de cultivares e clones modernos, é fundamental para renovar, diversificar e melhorar a produtividade e qualidade da maçã e, assim, manter a competitividade nacional. No Prosa Rural desta semana, o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, João Caetano Fioravanço, fala sobre as variedades de maçã recomendadas para a agricultura familiar. O programa também abordará as informações contidas na publicação: "Cultura da macieira no Rio Grande do Sul: análise situacional e descrição varietal", repassando informações que auxiliam os agricultores na escolha das melhores cultivares de macieira para o plantio, características do seu desenvolvimento, sua produção e sua qualidade. Segundo o pesquisador, as variedades Gala e Fuji produzem frutos que são muito bem aceitos pelos consumidores brasileiros, sendo, inclusive, as variedades padrão para uso nos programas de melhoramento genético do país. ?Por isso, são recomendadas para plantio tanto por pequenos agricultores familiares como por médios e grandes produtores. Evidentemente, que a aceitação da fruta pelo consumidor não é a única que conta. O produtor deve estar bem informado sobre as condições climáticas que as plantas requerem e as condições do local onde o plantio será feito, pois isso pode significar o sucesso ou fracasso da atividade?, ressalta. ?Diversificar a produção, por meio da criação ou introdução de variedades com aparência, coloração, sabor, aroma e propriedades nutricionais diferenciadas, é um elemento chave para o futuro da maçã no mercado global cada vez mais competitivo?, reforça o pesquisador. MenosO desenvolvimento do cultivo da macieira no Brasil iniciou na década de 60. A partir daí, em aproximadamente 30 anos, o País passou de importador para se tornar autossuficiente e ainda exportar parte da produção. A fruta agrada os consumidores brasileiros e estrangeiros pela sua qualidade e sabor. A adoção de novas tecnologias, incluindo o plantio de cultivares e clones modernos, é fundamental para renovar, diversificar e melhorar a produtividade e qualidade da maçã e, assim, manter a competitividade nacional. No Prosa Rural desta semana, o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, João Caetano Fioravanço, fala sobre as variedades de maçã recomendadas para a agricultura familiar. O programa também abordará as informações contidas na publicação: "Cultura da macieira no Rio Grande do Sul: análise situacional e descrição varietal", repassando informações que auxiliam os agricultores na escolha das melhores cultivares de macieira para o plantio, características do seu desenvolvimento, sua produção e sua qualidade. Segundo o pesquisador, as variedades Gala e Fuji produzem frutos que são muito bem aceitos pelos consumidores brasileiros, sendo, inclusive, as variedades padrão para uso nos programas de melhoramento genético do país. ?Por isso, são recomendadas para plantio tanto por pequenos agricultores familiares como por médios e grandes produtores. Evidentemente, que a aceitação da fruta pelo consumidor não é a única que conta. O produtor deve estar bem informado sobre as condições cl... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fuji; Gala; Região de clima temperado. |
Thesagro: |
Agricultura familiar; Fruticultura; Maçã; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35167/1/PGM-variedades-maca.mp3
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/33032/1/PGM-variedades-maca.mp3
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Marc: |
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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